quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Coleta Seletiva

O lixo é responsável por um dos mais graves problemas ambientais de nosso tempo. Seu volume principalmente nos grandes centros urbanos é enorme e vem aumentando intensa e progressivamente, atingindo quantidades impressionantes. Na maior parte dos municípios brasileiros (cerca  de 76% deles), o lixo é simplesmente jogado no solo, sem qualquer cuidado, formando os lixões, altamente prejudiciais à saúde pública.
            As conseqüências da disposição inadequada do lixo no meio ambiente são a proliferação de vetores de doenças, a contaminação de lençóis subterrâneos e do solo pelo chorume (líquido escuro, altamente tóxico, formado na decomposição dos resíduos orgânicos do lixo) e a poluição do ar, causada pela fumaça proveniente da queima espontânea do lixo exposto.
            Dentro desse quadro, a coleta seletiva de lixo aparece não como a solução final, mas como uma das possibilidades de redução do problema.
            Nosso lixo é composto por diversos tipos de material, grande parte reaproveitável. A Coleta seletiva consiste na separação de tudo o que pode ser reaproveitado, enviando-se esse material para reciclagem.
            Mas o que é coleta seletiva? E o que ela pode contribuir para a minimização dos resíduos?
            Coleta seletiva é o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. A coleta seletiva tanto pode ser realizada por uma pessoa sozinha, que esteja preocupada com o montante de lixo que estamos gerando, quanto por um grupo de pessoas (empresas, condomínios, escolas, cidades, etc.).
            A coleta seletiva contribui para a minimização de resíduos, pois, é um conceito que abrange mais do que a simples coleta seletiva e envio do lixo para reciclagem. Pressupões três regrinhas básicas que devem ser seguidas: primeiro pensar em todas as maneiras de REDUZIR o lixo, depois, REAPROVEITAR tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para RECICLAR. Essa forma de atuação é chamada de 3 R, que é a letra inicial de cada uma das palavras-chave.
            Portanto, a coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Uma sociedade consciente e bem educada não gera lixo e sim materiais para reciclar, além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de fundamental importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.

                                             Futebol nos anos  60 e 70
Algumas pessoas discordam, dizendo que naquela época o jogo era lento e outras coisas mais, mas para mim a grande diferença está no meio-campo, ou seja, a parte sensível da espinha dorsal de um time de futebol.
Naquele tempo todos os times usavam o 4-2-4, com raras exceções comoFluminense que utilizava Telê pela direita fazendo o terceiro homem e oBotafogo que utilizava Zagallo pela esquerda fazendo a mesma função.
O Corinthians tinha Edson Cegonha, depois Tião e Rivelino. O Santos tinha Zito (depois Lima e Clodoaldo) e Mengálvio (depois Lima). O São Paulo nos anos 60 trocou tanto o meio de campo que não daria para enumerar. Somente nos anos 70, com a vinda de Chicão, Gérson e Pedro Rocha conseguiram formar um bom meio-campo. O Palmeiras tinha Zéquinha e Chinesinho, que foram substituídos por Dudu e Ademir da Guia.
Seu Olegário (Dudu) chegou da Ferroviária para o Palmeiras e os torcedores ficaram cismados com aquele rapaz franzino e muitos duvidaram de sua permanência no clube. Quando assumiu a posição de Zequinha o futebol de Dudu apareceu. Ele fazia a cobertura dos dois laterais e ainda era o líbero na frente dos zagueiros.
Ademir da Guia veio do Bangu, trazido por seu pai, o grande Domingos da Guia, tido por muitos como o melhor beque central que o Brasil teve. Passados 4 ou 5 meses seu pai veio visitá-lo e ficou surpreso ao ver o filho na reserva. Ademir então disse ao pai: “assista ao treino e veja o Chinesinho jogar. Ele parece mágico, o seu domínio da bola é espetacular“. Mas passados alguns meses Chinesinho foi vendido para o Catania da Itália e Ademir assumiu o posto de titular.
Ademir da Guia foi um jogador magistral. Tido por muitos como lento, Ademir tinha passadas longas, parecia um bailarino, seus pés pareciam que nem no chão tocavam e quando partia com a bola quase sempre deixava os atacantes palestrinos na cara do gol, que o digam Gildo, Edu Bala, Ademar Pantera, César Maluco, Nei e muitos outros.

                                                          guerrilha


Guerrilha do Araguaia foi um movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio Araguaia, entre fins da década de 1960e a primeira metade da década de 1970. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uma dissidência armada do Partido Comunista Brasileiro(PCB), tinha como o objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseado nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa.
Combatida pelo exército a partir de 1972, quando vários de seus integrantes já haviam se estabelecido na região há pelo menos seis anos, o palco das operações de combate entre a guerrilha e o Exército se deu onde os estados de GoiásPará e Maranhão faziam fronteira. Seu nome vem do fato de se localizar às margens do rio Araguaia, próximo às cidades de São Geraldo do Araguaia e Marabá no Pará e de Xambioá, no norte de Goiás (região onde atualmente é o norte do estado de Tocantins, também denominada comoBico do Papagaio).[1]
Estima-se que o movimento, que pretendia derrubar o governo militar, fomentando um levante da população, primeiro rural e depois urbana, e instalar um governo comunista no Brasil, era composto por cerca de oitentaguerrilheiros sendo que, destes, menos de vinte sobreviveram, entre eles, o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), José Genoíno, que foi detido pelo Exército em 1972, ainda na primeira fase das operações militares. A grande maioria dos combatentes, formada principalmente por ex-estudantes universitários e profissionais liberais, foi morta em combate na selva ou executada após sua prisão pelos militares, durante as operações finais, em 1973 e 1974.[1] Mais de cinquenta deles são considerados ainda hoje como desaparecidos políticos.[2]
Desconhecida do restante do país à época em que ocorreu, protegida por uma cortina de silêncio e censura a que o movimento e as operações militares contra ela foram submetidos, os detalhes sobre a guerrilha só começaram a aparecer cerca de vinte anos após sua extinção pelas Forças Armadas, já no período de redemocratização.

                                Tropicália no Brasil anos 60 e 70 

 A Tropicália , Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop - rock e a concretismo ); mesclou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais.
Quais objetivos? 
Tinha também objetivos sociais e políticos, mas principalmente comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar , no final da década de 1960.
O que manifestou? 
O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores representantes foram Caetano Veloso , Gilberto Gil , Os Mutantes e Tom Zé ); manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica ), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema novo de Gláuber Rocha ) e o teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa).

REVOLUÇÃO NO  BRASIL- ANOS 60 E 70 
Houve uma grande revolução nos anos 60 e 70 com o aparecimento do feminismo e os movimentos a favor dos negros e homossexuais. Surgem também os hippies, os quais eram totalmente a favor da paz,também conhecido como contracultura.Foram também décadas marcadas pelas drogas. Foram décadas em que os projetos dos anos 50, foram realizados. Também surgiram movimentos em defesa do meio ambiente. Nos anos 70, houve um crescimento das revoluções comportamentais dos anos 60.

Crise Política


A crise política nos anos 60 e 70 no Brasil

A metade do século XX chegava ao fim, e muitas mudanças ocorreram no mundo inteiro e no Brasil não foi diferente. Muitos governos ao redor do globo sendo questionados, derrubados, militares tomando posse, pessoas morrendo, guerras acontecendo. Foram algumas coisas que vinham acontecendo e viria a ser muito pior nos anos 60. Juscelino Kubitschek, o presidente que acreditou poder crescer o país com um lema de “50 anos em 5”, havia construído a capital da república, Brasília foi erguida. Jânio Quadros, então se elegeu presidente após JK, com um pensamento de “varrer a corrupção” dos governantes brasileiros, Jânio não durou nem um ano no poder. Seu vice João Goulart assume o mandato, ficando por 3 anos no poder, com uma política mais aberta, conversas com JFK, então presidente dos EUA, mostrava um Brasil mais amigável para os olhos estrangeiros. Porém, em 1964, tendo toda sua idéia de governo questionada por militares, Jango não resistiu à pressão das tropas militares que invadiram as ruas em Minas Gerais e São Paulo e acabou refugiando-se no Uruguai para evitar uma guerra icivil. Perdendo assim seu posto de presidente da república e dando inicio ao período mais triste e repressor da história recente do nosso país.
GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967)
Ele foi o primeiro presidente do regime militar a assumir a Presidência do Brasil.Durante o seu mandato foram baixados três Atos Institucionais, que ocorreram cassações de mandatos federais e estaduais e transferências ao Congresso para escolha do presidente, alem de dissolver os partidos políticos.Assim, somente os partidos da Arena (Aliança Renovadora Nacional) e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), de oposição, estavam autorizados a funcionar, instituindo-se o bipartidarismo. (é uma situação política em que apenas dois partidos dividem o poder).
GOVERNO COSTA E SILVA (1967-1969)
Arthur Costa e Silva foi um militar e político, o segundo presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964.Foi eleito indiretamente pelo congresso.O seu governo foi marcado pelo AI-5 (Ato Institucional número cinco) que lhe daria direito de fechar o parlamento, cassar políticos e institucionalizar a repressão. Em 31 de agosto de 1969 Costa e Silva por motivo de doença foi afastado da presidência, o seu vice Pedro Aleixo não assumiu o poder por ser civil e ser contra o AI-5, em conseqüência a Junta Militar assumiu a o comando do país.
GOVERNO DA JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)
No Brasil, as juntas militares foram grupos de oficiais que assumiram o governo durante o período da República, em exceção constitucional: em 1930, 1961,1964 e 1969. Por dois meses a Junta militar assumiu o comando do país de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969. Formada por altos comandantes das forças armadas, normalmente após a tomada do poder por meio de um putsch ou um golpe de estado. Uma das principais realizações da Junta Militar Brasileira: Lei de segurança Nacional, Reabertura do Congresso e a Nomeação de Emílio Garrastazu Médici como presidente. A junta pode estar diretamente a cargo das funções de governo ou exercer nominalmente um papel consultivo, delegado o cargo político concreto a um de seus membros ou a outro representante, elas respondem em geral a situações de forte instabilidade política, onde interesses ideológicos levam os setores mais conservadores a controlar o poder diretamente.
GOVERNO MEDICI (1969-1974)
O governo de Emílio Garrastazu Médici, do segundo semestre de 1969 até u início de 1974 foi o período de maior repressão da ditadura. Prisões, torturas grupos de extermínio eram comuns, severa censura a livros, filmes e liberdades individuais. Por isso esse período ficou conhecido como “anos de chumbo da ditadura” e Médici era chamado de O Carrasco Azul. Foi no governo de Médici que Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros foram exilados do país por discordarem do regime. Para exemplificar esse momento foi criado o slogan “Brasil, ame-o ou deixe-o”. A luta armada ficava cada vez mais forte, e várias guerrilhas iam acontecendo também, com destaque para a guerrilha do Araguaia.
Mas também foi em seu governo que aconteceu um grande desenvolvimento econômico, o chamado “milagre econômico”, que o PIB aumentou cerca de 12% ao ano, contra uma inflação que beirava 18%. Soma-se a isto construções como a Transamazônica, a ponte Rio Niterói e a Hidrelétrica de Itaipu. O país avançou, porém a divida externa e a desigualdade social imperou cada vez mais.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Assumindo a presidência do Brasil antes da metade da década de 70 o general Ernesto Geisel começa um lento processo de transição rumo à democracia. Tomando posse ao mesmo tempo em que o milagre econômico chegava ao fim e a insatisfação do povo com as altas taxas era muito difícil governar fazendo com que a maioria do povo ficasse feliz,. A crise do petróleo e a recessão mundial mudam muito a economia brasileira, na mesma época em que créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel tinha como base de governo a abertura política lenta, gradual e segura. 
Trazendo muita insatisfação popular, o governo Geisel foi marcado por inúmeras fatalidades. Em 1978, o então presidente acaba com o AI-5 e começa a trilhar os passos para a volta da democracia no país.
GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) 
João Figueiredo assumiu o país em 1979, e foi até 1985. O último general-presidente o governar o Brasil. Ele decretou a ”lei da anistia” dando o direito de retorno ao Brasil para artistas, políticos e demais cidadãos brasileiros exilados por crimes políticos. Os militares mais conservadores continuavam a repressão clandestinamente.
O pluripartidarismo foi restabelecido durante o governo Figueiredo em 1979, trazendo os partidos de volta. 
A inflação durante o governo estava alta.
Partidos de oposição começaram a surgir e os sindicatos se fortaleceram. O movimento das Diretas Já ganhou forma em 1984, com a participação de artistas, políticos de oposição e milhões de brasileiros, mas a “Emenda Dante de Oliveira” não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.